Que a verdade seja dita, eu não sou a pessoa certa para comentar o show da Pé-Preto que rolou lá no Burburinho pelo simples fato de eu não lembrar muito bem do que aconteceu ontem a noite! Hahahaha. Ainda bem que eu tive a genial ideia de levar minha câmera e assim, ao menos, poder relembrar certos fatos do show dos caras através das 141 fotos borradas e escuras que você pode ver (e curtir) acima! =D
Como boa parte da galera tá de férias, os preparativos para o show começaram logo cedo. A galera se concentrou aqui na Cabilândia para jogar videogame e acabar com as devassas (só que na verdade, elas é que viriam a acabar comigo e Piteka mais tarde naquela noite). O problema é que Dona Márcia Keb se apossou da sala e tivemos que ficar no aperto do meu quarto, como não parava de chegar gente uma hora a coisa chegou ao ponto que tivemos que nos mandar para o Pedrito’s, o bar mais galeroso da cidade, onde você bebe até umas horas, come até se empanturrar e quando chega a conta, a impressão que você tem é que só faltaram pagar para você fazer aquilo de tão barato que é. =P
Lá pelas 22h nos mandamos para o Burburinho para assistir ao show da galera galerosa do Pé-Preto, foi aí que rolou o primeiro susto, uma blitz, e não era uma blitz qualquer, era aquela mesma blitz que um dia pegou nosso amigo Piteka. Por sorte, o motorista era o Zito (agora mais conhecido como Burocrata da Paixão) e o agente de trânsito não era a mulher chata e sim um cara muito gente boa, que gargalhando disse que o documento do Marley era falso e que era impossível que ele já tivesse 26 anos! Hauhuahuaha! Liberados, partimos para buscar Dani e depois ir ao Recife Antigo numa boa. =)
Chegando lá foi fera, acabamos com as devassas (que prontamente levamos no cooler, mais conhecido como cabeçãozinho) e pudemos nos reencontrar com uma galera rocheda que só um show do Pé-Preto consegue reunir. O que eu posso dizer é, amigos reunidos, música boa e álcool, são todos os ingredientes para fazer uma noite perfeita e (in)esquecível (depende do quanto de álcool você ingerir, malhuco).
A partir daí a memória passa a ser fotográfica (e não no bom sentido), lembro de ter dado um banho de cerveja em Daniel, quebrado um copo na mão de Piteka, levado uma galera gente boa pro carro como segurança(!!!) e aperriado muito o Zinho na volta pra casa. Pra fechar com chave de ouro, perdi minha chave e tive que acordar a minha mãe quando cheguei em casa! Mas o que eu melhor lembro foi a felicidade de estar ao lado dos meus amigos em mais uma agradável noite galerosa. =’)