Dormi 7h53 (aproximadamente) já que foram em duas prestações e o fitbit meio que se perde quando rola isso. Acordei meio que em pânico no meio da noite e comi dois pratões de macarrão com molho de queijo enquanto via Casimiro. Ainda aproveitei para adiantar bem meu livro.
Dormi 9h17 tal como um urso pós natal e acho que devo ter batido meu recorde pessoal. Não a toa, deitado tanto tempo assim, tive uns sonhos bem malucos.
“Don’t Look Up” tem um elenco estelar (o que por si só já deixa a coisa toda digna de se assistir) e a sátira embora as vezes forçada tem seus momentos e bate um certo desconforto de saber que a gente tá vivendo algo parecido só que ao menos não vai sobrar ninguém pra saber de nossos erros, mas não é o suficiente pra segurar uma nota maior do que essa. Valeu a pena assistir, mas fica aquela sensação de que algo tá meio fora de lugar.
Revi “The Matrix Reloaded” e podem me prender porque eu gostei! Tá, não se compara com a obra prima que é o primeiro mas não deixa de ser um filme bem legal.
O Dever de casa foi arriscado, teve gente fazendo exame de covid e véio tossindo na academia mal ventilada. Mas vamos que vamos, fé na vacina e na PFF2.
Caminhei 3 km porque fiquei meio chateado que a turma não quis ir treinar no parque hoje. Não foi legal na questão da nóia porque tinha gente fazendo exame de covid lá embaixo do prédio.
Dormi 7h50 mas fui acordado pelo meu pequeno vizinho jogando bola no apto 22h da noite. No mais tive uma boa noite de sono mesmo com a ansiedade de tá me sentindo doente.
“Judas and the Black Messiah” é massa porque conta uma história real (que infelizmente já sabia o desfecho) pelo olhar da pessoa que cometeu a traição sem fazer com que ele pareça um vilão, apenas um ser humano.
Caminhei 3.5 km por meia horinha embaixo do sol (quando ele apareceu) pra espairar as ideias, diminuir a ansiedade e tomar sol. Ajudou bastante, ainda mais por não ter visto ninguém, mas mesmo assim me senti inseguro com a máscara cirúrgica principalmente na escada e no elevador.
Dormi 6h16 e tive muita dificuldade para pegar no sono por conta da dor no meu buxo e uma moleza que se fez presente antes de dormir, mas acordei um pouco melhor dela. Vamos ver até quando.
Li “Antropoceno: Notas Sobre a Vida na Terra” e fiquei impressionado como me identifiquei com John Green. Por ele cuspir fatos sobre os assuntos mais aleatórios, talvez tenha sido o livro que mais destaquei partes que já li (ao lado de Sapiens)